De modo remoto, a vice-presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargadora Maria das Graças Morais Guedes, conduziu, na manhã desta terça-feira (19), a 10ª reunião ordinária e última da Comissão de Metas, no âmbito do Poder Judiciário estadual, este ano. Na pauta do encontro, análise do trabalho realizado pela Comissão de Metas referente ao exercício de 2023; e a apresentação das metas aprovadas para o próximo ano; além de outros assuntos de interesse geral.
A desembargadora Graça Morais também é a gestora das Metas Nacionais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na seara do TJPB. “É uma alegria estar participando, novamente, dessas reuniões”, ressaltou a desembargadora Graça Morais, na abertura dos trabalhos.
Os coordenadores das Metas puderam apresentar seus trabalhos promovidos ao longo de 2023. “Todas as metas estabelecidas foram devidamente cumpridas, bem como foi um trabalho fantástico e com bastante dedicação de todos os integrantes e, ainda, os coordenadores tiveram todo o apoio do Pleno do Tribunal de Justiça”, disse o juiz Ely Jorge.
O magistrado que é coordenador da Meta 9 informou, ainda, que a Comissão dará continuidade às metas em 2024, conforme estabelecidas pelo CNJ. Por fim, ele parabenizou o trabalho desenvolvido pela desembargadora Graça Morais à frente da equipe.
Para a juíza-corregedora Maria Aparecida Gadelha, ao encerrar mais um ano de trabalho do Grupo Gestor das Metas Nacionais do CNJ, é importante registrar o reconhecimento da excelência do trabalho, tanto de todas e todos que o integram, quanto das juízes(as) e servidores(as) que se dedicaram ao cumprimento das Metas.
A reunião contou ainda com as presenças dos magistrados Anderley Marques e Alírio Marciel (coordenadores das Metas 1 e 2), Jaílson Suassuna (coordenador da Meta 3), Pedro Davi (coordenador da Meta 4), Leonardo Paiva de Vasconcelos (coordenador da Meta 5), Anna Carla Falcão da Cunha Lima Alves (coordenadora da Meta 8), Kéops de Vasconcelos Amaral Vieira Pires (coordenador da Meta 10) e Adhailton Lacet (coordenador da Meta 11). Além da gerente de Pesquisa e Estatística do TJPB, Renata Grigório e a assessora da Vice-presidência, Sara Guerra.
O que significa cada Meta do CNJ – A Meta 1 tem por objetivo julgar mais processos que os distribuídos, já a finalidade da Meta 2 é julgar processos mais antigos. Na Meta 3 o alvo é estimular a conciliação e o da Meta 4 priorizar o julgamento dos processos relativos aos crimes contra a Administração Pública, a Improbidade Administrativa e os ilícitos eleitorais. A Meta 5 objetiva reduzir em 2 pontos percentuais a taxa de congestionamento e a Meta 8 dar prioridade ao julgamento dos processos relacionados ao feminicídio e violência doméstica e familiar contra as mulheres. A Meta 9 tem por missão estimular a inovação no Poder Judiciário, a Meta 11, envolve o julgamento de feitos da competência da Infância e Juventude e a Meta 12, impulsionar os processos de ações ambientais.
Por Marcus Vinícius